domingo, 16 de junho de 2013

SARAU LITERÁRIO

Qual é a origem da palavra “sarau”?

Segundo o dicionário, sarau é uma “festa nocturna, dentro de casa, onde se dança, executa música e recita”. Há quem pense que se trata de um galicismo moderno derivado do francês soirée (reunião nocturna), mas não é esse o caso. Embora ambas as palavras tenham raiz no latim serotius (tardio, pela tarde), a origem reside no galego serao (anoitecer) e no catalão sarau, baile nocturno popular de que já havia registro em 1537.
SUPER Perguntas & Respostas2011/2012

O sarau é uma atividade que propicia ao aluno interagir com a dança, a música obras poéticas e textos literários, fazendo com que surja o interesse pela leitura e pela arte de maneira prazerosa. O aluno se envolve e na apresentação podemos envolver a família desses alunos.


      

 Abaixo sugestões de links sobre o assunto:
 Atividade do mês de março = sarau de poesias

sábado, 15 de junho de 2013

SEQUÊNCIA DIDÁTICA- NEUSA OLIVEIRA DE SOUZA



Sequência Didática – Texto : "O Avestruz"  de Mário Prata


Leitura e escrita de textos narrativos


Objetivos 

- Apresentar os diferentes gêneros narrativos com ênfase na crônica.

- Reconhecer os elementos da narrativa: enredo, personagem, foco narrativo, tempo e espaço.

- Identificar marcas do gênero textual relato no gênero crônica.

- Saber procurar informações complementares em dicionários, gramáticas, enciclopédias, internet etc..

- Selecionar textos para a leitura de acordo com diferentes objetivos ou interesses (estudo, formação pessoal, entretenimento, realização de tarefas etc.).

- Produzir uma crônica narrativa.



Conteúdos específicos:


- Elementos da narração (características de crônica/relato).

- Uso da linguagem coloquial/expressões populares.

- Trabalho com classes gramaticais (substantivo, adjetivo, vocativo, verbos do pretérito perfeito e imperfeito do indicativo).

- Estrutura e organização de parágrafo.


Ano
6.º

Tempo estimado:

Doze aulas. (Com diversidade de estratégias durante o bimestre).


Material necessário:

- Textos diversificados de crônicas e relatos.

- Pesquisas na internet. (Youtube: “Reportagem: Corrida de Avestruz”)

- Apoio das aulas de Geografia.

- Uso de costumes e superstições folclóricas.



Desenvolvimento

1ª etapa  Inicie a aula com a leitura coletiva solicitando aos alunos comentem suas primeiras impressões.

2ª etapa  Tire as dúvidas que aparecerem após as leituras: quais informações novas sobre o enredo da crônica e posteriormente curiosidades (sobre o avestruz, considerando outras culturas). Peça aos estudantes que sublinhem as características da crônica narrativa.


3ª etapa  Identificar crônicas no livro didático e diferentes fontes.



4ª etapa  Oriente os alunos a produzir uma crônica narrativa através de um fato cotidiano proposto pelo professor.



Avaliação


Identificar os elementos da crônica narrativa através de um texto proposto pelo professor e a produção de uma crônica narrativa ,a partir de um tema, feita pelo próprio aluno. Considerando que toda participação/envolvimento do aluno com o trabalho proposto.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Tv Puc - A Arte de Contar Histórias


Depoimento Gina Oliveira de Andrade



                                              ELE SE ENAMOROU...


A experiência que irei relatar, não foi a primeira e nem tão pouco a única da minha vida, mas foi a experiência que me fez perceber que a leitura também pode aproximar as pessoas.
Há muitos e muitos anos  a Prefeitura de São Bernardo do Campo criou o “Concurso Monteiro Lobato” e a professora de Língua Portuguesa da 5ª série nos incentivou a participar dos mesmos.
Lembro que a sala ficou em polvorosa, pois a experiência de leitura consistia em responder varias perguntas dos diversos livros da coleção do Sítio do Pica pau Amarelo. E logo veio a ideia de nos reunirmos em grupos, leríamos os livros e trocaríamos ideias.
Assim também começaram boas amizades, pois além da leitura na sala de aula nós passamos a nos reunimos nas casas uns dos outros, tínhamos nossos personagens prediletos e discutíamos sobre isso. Riamos, contávamos onde estávamos nos livros, falávamos da Cuca, da Emília, eles já não eram os personagens dos livros, mas os amigos da roda de conversa. Lembro até o dia que o Everton suspirou de admiração, numa frase: “Vocês viram a Emília, aquela danada, ela não perde uma.” Pensei:  Acho que ele se enamorou. E nós também...  

                                                         



















Sensibilização- sugerido por Gina







                           https://www.youtube.com/watch?v=QsCnVE3wjqw&feature=player_embedded